«A verdade de que vivemos a maior parte da nossa vida em memória e imaginação é indesmentível. Recordamos o passado e imaginamos o futuro». Brian Zahnd, in «O que fazer no pior dia da sua vida». O presente, de facto não conta. Não há, aliás, tempo presente que conte. Mesmo as nossas atitudes ou acções mais importantes são sempre avaliadas depois de ocorrerem para ser apoiadas ou criticadas... O que vale é o futuro que podemos imaginar e construir a partir desse passado e dos seus ensinamentos. Está no passado o trabalho duro de leitura e investigação que fiz durante seis meses... agora estou a avaliá-lo (e a auto-criticar-me...) para ver se, amanhã, tem algum préstimo. Estou a imaginar o futuro, o que é um direito legítimo de qualquer ser pensante, para conhecê-lo. Só em imaginação se conhece o futuro. Fora da imaginação está o passado, uma vez que o presente não conta. Há duas formas de viver, imaginando, o futuro: Preocupados ou esperançosos! A preocupação é como o cancro - corrói! A esperança permite ver o brilho das coisas e sustenta o ânimo que precisamos para tornar o futuro passado! E se o que tornamos passado, corresponder ao futuro que imaginámos, então, não há motivos para não continuar a viver felizes, imaginando o futuro! Para quem está prisioneiro da avaliação negativa que faz do passado (Ah! Esse estado de espírito amargura permanentemente o passado e inviabiliza salutares relações humanas...), nada melhor do que imaginar o futuro com esperança! É preciso encher a mente e o coração de esperança!
Sem comentários:
Enviar um comentário