terça-feira, 24 de novembro de 2015

Pode não ser comum....


Decorreram quase 23 anos desde que José da Cunha de Oliveira Pessoa morreu, em Coimbra, aos 64 anos de idade. Ele e Mari Bakken foram homenageados, a título póstumo, na celebração do 80º Aniversário das Assembleias de Deus em Portugal, em Outubro de 1993. Fez e faz todo o sentido invocar em relação a ele o texto bíblico que ornou a sua sepultura em Coimbra, no cemitério de Conchada: «Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.» Esse texto usou-o muitas vezes para conclamar o povo de Deus para o serviço ao Senhor, feito com humildade e zelosamente.
JOSÉ PESSOA, missionário por vocação perpetua o exemplo do dedicado, valoroso e talentoso servo de Deus que foi um indivíduo de fortes convicções doutrinárias, de carácter íntegro e de personalidade influente, educado, culto, afável, fluente na palavra e cuidadoso no trato, intérprete, tradutor e orador em grandes campanhas evangelísticas, professor e grande dinamizador da obra missionária, que marcou, durante décadas, os que partilharam o seu percurso terreal com a sua verticalidade, lhaneza e espírito empreendedor e encorajador. E traz à memória de todos o homem que, desde jovem, citando Lutero, desafiava os amigos que apoiavam o seu ministério, enviando cartas, orando e ofertando: «Vivamos como se Cristo tivesse sido crucificado ontem, ressuscitado hoje e viesse amanhã!»   

Pode não ser comum, mas justo é relembrar quem nos serviu com tanto empenho!

PS: Gostaria muito de contar com a participação dos que me acompanham na Apresentação do meu livro JOSÉ PESSOA – Missionário por vocação, que ocorrerá em 5 de Dezembro, às 16 horas, na Rua Neves Ferreira, 13, 3º, Lisboa 





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