sexta-feira, 1 de maio de 2009

Do suor do nosso rosto...

Sem trabalho, não há pão!
Pão é sinónimo de felicidade, de bem-estar, de suficiência, de sucesso: onde não há pão, há discussão!
Vamos lá ser objectivos: o pão é um direito de todos, mas o normal é que cada um o realize por si, pelo seu empenho, esforço, dedicação, persistência, vontade de vencer...
Há excepções: as crianças, vivem do pão dos adultos, os que não podem trabalhar dos que podem, os que são pobres da solidariedade dos que não são ... Mas não é admissível que o pão granjeado pelo trabalho de uns alimente a ociosidade de outros: quem não trabalha, não coma!
O ideal seria que cada um tivesse a mesma quantidade diária de pão à mesa, mas é, com pena nossa, apenas um ideal...
Aprendemos que o trabalho dignifica, que o trabalho é honroso, que os homens valem o que trabalham. O que queremos dizer é que, sem exageros, há valores perenes e o do trabalho é, seguramente, um deles.
Não basta inventar emprego para realizar a humanidade de cada um. É preciso que o pão se amasse com esforço. Há um pressuposto que não olvidamos: O reconhecimento da providência de Deus está antes de tudo! O poeta cantava: «Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. Comerás do trabalho das tuas mãos, serás feliz...»
Trabalhemos para merecer o pão. Repartamo-lo com os que não podem granjeá-lo. Os ociosos não poderão reiteradamente viver do suor do rosto alheio...

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