sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Sem direito...

E no silêncio o pensamento «desenfia-se» à descarada, sem bater pala ou pedir licença. Vai, vai, se necessário pela porta de armas, se necessário pelas rupturas do arame farpado, se necessário cavalgando uma das nuvens que vai bategar para outro lado... O pensamento deserta sem receio do RDM e das sanções que nele depositaram «os chicos» que mandam na tropa. Não há liberdade maior - no silêncio recrimino a tropa, e falo alto para mim e para quem também está em silêncio como eu.... Falo alto para dizer: «Não há direito fazerem-nos este "enterro" aos vinte anos...»

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