Vai nas veredas
de paz
sisada,
onde não tropeçarão
teus pés.
Vai nas veredas
de paz
segura,
que não se prenderão
teus pés.
Vai nas veredas
de paz
esperançada,
pois não vacilarão
teus pés.
Vai nas veredas
de paz
firme,
como a fé que suporta
teus pés.
(25 de Abri de 2011, dia do aniversário da minha filha Juliana, a quem dedico, com amor, estas singelas «Veredas de Paz».)
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